Confira um resumo do 1º semestre de 2025, com os principais números e perspectivas sobre a Geração Distribuída e o Mercado Livre de Energia.
Entenda o que é o curtailment na geração distribuída, sua relação com a inversão de fluxo e como os sistemas grid zero podem ser a solução estratégica para integradores solares.
Confira 5 argumentos de venda estratégicos, que mostram como o grid zero pode não apenas salvar uma venda, mas também entregar valor ao seu cliente.
Este artigo vai te guiar pelas principais mudanças da MP 1300, focando em como transformar desafios regulatórios em oportunidades de negócio lucrativas.
Veja os principais dados e tendências da pesquisa Greener para o mercado solar e descubra as oportunidades, desafios e como direcionar seus esforços e investimentos em 2025.
Este artigo trata sobre a Consulta Pública CP 7/2025 da ANEEL, destacando o conceito de Open Energy e sua relação com o Mercado Livre de Energia.
O mercado de energia solar no Brasil está em expansão, com previsões de crescimento de 25% até 2025. Nesse cenário, a capacitação profissional se torna essencial para os integradores que buscam se destacar e garantir a qualidade, segurança e eficiência dos serviços prestados. A qualificação não só fortalece a credibilidade do profissional, mas também contribui para o sucesso e a competitividade no setor.
Neste artigo vamos explorar os desafios e as soluções que visam garantir a segurança nas estações de recarga de veículos elétricos, com foco nas normas do Corpo de Bombeiros e na importância da energia solar. Desde que sejam seguidas as normas, serão amenizados os riscos de reprovação de projetos pelos bombeiros.
No cenário em constante evolução do setor energético, uma nova mudança está em andamento no Brasil: o surgimento das microrredes. Esses sistemas inovadores estão prontos para redefinir a maneira como geramos, distribuímos e consumimos eletricidade, estimulando os consumidores e dando as boas-vindas a uma nova era de independência energética.
O overload, ou “sobrecarga”, se refere à operação do inversor com uma potência CC (corrente contínua) de entrada superior à sua capacidade nominal de saída CA (corrente alternada). Essa estratégia potencializa a produção energética, especialmente em países com alta irradiação solar, como o Brasil.